O Presidente sul-coreano, Lee Jae-myung, saudou o entendimento, afirmando que este "elimina a incerteza no ambiente de exportação" e cria condições para as empresas sul-coreanas competirem em pé de igualdade. Do lado americano, Trump declarou na sua plataforma Truth Social: "Acordámos uma tarifa de 15% para a Coreia do Sul.

Os Estados Unidos não pagarão qualquer tarifa".

O acordo prevê ainda que a Coreia do Sul estará "completamente aberta" ao comércio com os EUA, facilitando a compra de automóveis e produtos agrícolas norte-americanos.

Este pacto é um exemplo claro da estratégia de Trump de utilizar a ameaça de tarifas para forçar acordos bilaterais que considera mais favoráveis aos interesses económicos dos Estados Unidos, conseguindo extrair concessões significativas de um dos seus principais aliados asiáticos.