A pressão da administração já surtiu efeito, com oito importantes hospitais e sistemas hospitalares a anunciarem a suspensão ou limitação destes serviços médicos, mesmo em estados onde são legalmente permitidos.

A administração Trump defende a sua posição alegando preocupações sobre a “irreversibilidade dos tratamentos” e questionando a sua fundamentação científica.

Esta disputa legal ocorre num contexto em que 28 estados controlados por republicanos já implementaram restrições ou proibições totais aos cuidados de afirmação de género para menores desde 2021, uma autoridade que foi reforçada por uma decisão do Supremo Tribunal em junho. Os democratas argumentam que a campanha do governo federal representa um “assédio cruel e focado nos prestadores que oferecem cuidados legais e salvadores de vidas a crianças”.