A perceção é que a UE, para evitar um conflito económico mais vasto, cedeu a pressões e aceitou termos que podem enfraquecer a sua autonomia estratégica.

Alguns comentadores sugerem mesmo que, ao criar atrito nas relações transatlânticas, Trump está a fazer o "maior favor estratégico à China".

O acordo reflete a abordagem transacional de Trump, onde a segurança económica e as alianças tradicionais são vistas como interdependentes e sujeitas a negociação constante, alterando a dinâmica das relações entre os EUA e os seus principais parceiros.