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Mundo August 5, 2025

Administração Trump Inicia Investigação sobre as Origens da Sonda à Interferência Russa

O Departamento de Justiça dos Estados Unidos deu um passo significativo para reexaminar as origens da investigação sobre a interferência russa nas eleições presidenciais de 2016.

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Respondendo a antigas queixas do Presidente Donald Trump, a Procuradora-Geral Pam Bondi determinou que um procurador apresente provas a um grande júri para apurar se a investigação original, que concluiu que Moscovo agiu para favorecer Trump, teve motivações políticas.

A decisão surge na sequência da divulgação de documentos, até então confidenciais, pela Diretora Nacional de Informações, Tulsi Gabbard. Estes registos pretendem lançar dúvidas sobre a extensão da interferência russa e sugerem um esforço da administração de Barack Obama para "ligar falsamente Trump à Rússia".

Esta nova investigação visa figuras que se tornaram alvos dos apoiantes de Trump, como o ex-diretor do FBI, James Comey, e o ex-diretor da CIA, John Brennan. Embora a investigação do procurador especial Robert Mueller tenha documentado um "esforço multifacetado da Rússia para interferir nas eleições presidenciais de 2016 a favor de Trump", não encontrou provas de uma conspiração criminosa.

Agora, a administração Trump procura descredibilizar as próprias fundações dessa investigação, num movimento que aprofunda a politização do sistema judicial norte-americano.

ai briefingEm resumo
A administração Trump lançou uma investigação por grande júri para apurar as origens da investigação sobre a interferência russa em 2016, numa tentativa de validar as suas alegações de que a sonda original foi um ato politicamente motivado para o prejudicar.

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