Estas ações geraram forte oposição e desafios legais, refletindo a prioridade da administração em combater a imigração ilegal.
Uma das medidas mais impactantes foi a ordem executiva, assinada no primeiro dia de mandato, que proíbe o direito de cidadania a crianças nascidas de pais em situação ilegal ou temporária no país, uma decisão que foi prontamente bloqueada por uma juíza federal por ser considerada uma violação da 14.ª Emenda da Constituição.
A administração também inaugurou o centro de detenção 'Alcatraz dos Jacarés' na Florida e anunciou planos para abrir outra instalação na base militar de Fort Bliss, com capacidade para milhares de imigrantes. Outra iniciativa controversa foi a ordem de Trump para a realização de um novo censo que exclua "pessoas presentes ilegalmente", uma medida que, segundo o Pew Research Center, poderia alterar a representação de estados como a Califórnia, Texas e Florida no Congresso. A administração Trump também solicitou a suspensão de restrições a operações contra imigrantes em Los Angeles, depois de um tribunal ter considerado que as táticas federais violavam a Constituição.
Estas políticas, que visam reforçar a segurança fronteiriça e acelerar as deportações, têm sido consistentemente contestadas por grupos de defesa dos direitos civis e enfrentam obstáculos significativos no sistema judicial.