Esta nomeação junta-se a outras anteriores, reforçando a imagem de um presidente focado em alcançar acordos de paz internacionais.
A proposta foi formalizada pelo primeiro-ministro do Camboja, Hun Manet, que destacou as "contribuições históricas de Trump para o avanço da paz mundial" e a sua "extraordinária visão diplomática". A intervenção de Trump no conflito, que durou cinco dias e causou mais de 40 mortos, terá envolvido contactos telefónicos diretos com os líderes dos dois países, condicionando o avanço de negociações comerciais a uma cessação imediata das hostilidades. A porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, elogiou as "ações concretas de pacificação" de Trump, atribuindo-lhe o fim de conflitos em várias regiões. Esta nomeação soma-se a outras vindas de países como Israel e Paquistão, alimentando a aspiração do presidente em receber o galardão.
No entanto, estas iniciativas contrastam com o insucesso em mediar conflitos de maior escala, como a guerra entre a Rússia e a Ucrânia, um objetivo que Trump ainda não conseguiu concretizar, apesar dos recentes esforços diplomáticos.