A medida, alegadamente secreta, levanta complexas questões jurídicas sobre as regras de combate e o uso de força letal em solo estrangeiro.
A ordem executiva representa uma escalada significativa na guerra contra as drogas, fornecendo uma base oficial para operações militares dos EUA no mar e em território estrangeiro.
A decisão surge após a administração Trump ter classificado vários dos principais cartéis mexicanos e o cartel venezuelano "De los Soles" como organizações terroristas.
Esta designação é crucial, pois altera o enquadramento legal, permitindo uma resposta militar em vez de uma abordagem puramente policial. A diretiva levanta sérias questões jurídicas, nomeadamente se a morte de um suspeito que não represente uma ameaça iminente durante uma operação militar seria considerada homicídio.
Advogados da Casa Branca, do Pentágono e do Departamento de Justiça estão a analisar estas implicações.
A política reflete a prioridade de Trump em "proteger a pátria", mas já gerou reações diplomáticas.
O governo mexicano afirmou publicamente que "não aceitará a participação de forças militares americanas" no seu território, antecipando as tensões que esta nova abordagem poderá criar na região.













