O presidente justificou a medida afirmando que a cidade se encontra “invadida por gangues violentos” (87e89ee2-0dd1-4a8a-80ea-aeaed0c76f35) e prometeu “libertar” a capital do “crime, a selvajaria, a imundície e a escumalha” (f95f3b1e-0761-49de-b938-7aa13f279b7e).
Esta narrativa, no entanto, contrasta com dados oficiais da polícia e estatísticas que indicam uma diminuição da criminalidade violenta na cidade (2ea15721-06c0-4a3d-8e81-ef1a7fd46915, c01913e2-721b-4155-931c-0ea5c6cc2463).
A presidente da câmara de Washington D.C., a democrata Muriel Bowser, criticou a “deriva autoritária” de Trump (dfe747f1-6915-46a7-bed8-743273c72678), e a organização Human Rights Watch classificou a ação como um “prenúncio de autoritarismo”, destacando que o governo local não solicitou a intervenção militar (2d5bc6d9-8ba2-49e1-8251-ebf6ba9ebefd). A base legal para a intervenção foi a Lei de Autonomia do Distrito de Columbia (D.C.
Home Rule Act), que permite ao presidente assumir o controlo do policiamento em “condições especiais de natureza emergencial” (c01913e2-721b-4155-931c-0ea5c6cc2463).
Além da mobilização imediata, foi revelado que a administração estuda a criação de uma “Força de Reação Rápida à Agitação Civil Interna”, composta por membros da Guarda Nacional para serem destacados para qualquer ponto do país em cerca de uma hora (cae664df-f961-45a4-a899-2bc9ef5925f6).













