Esta ação gerou uma forte reação do governo brasileiro, que a considerou uma “clara ingerência em assuntos internos”. A administração Trump justificou a sua ação com o que descreveu como uma “caça às bruxas” contra o seu aliado político, Jair Bolsonaro, que se encontra em prisão domiciliária por alegada tentativa de golpe de Estado (ebcc0bdc-2dea-466d-b873-a08373bd9aaa, 165783e5-354d-44c5-92d8-3ab233f70aad). O presidente brasileiro, Lula da Silva, respondeu de forma contundente, afirmando que “este país aqui em muitas coisas é muito mais democrático que os Estados Unidos da América” e acusando Trump de tentar pressionar a justiça brasileira (d0c3b237-6079-437a-92d0-03e87c895fb7). A crise diplomática intensificou-se com a imposição de sanções norte-americanas ao juiz do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, ao abrigo da “Lei Magnitsky”, e com a convocação de um diplomata dos EUA pelo governo brasileiro para expressar a sua “profunda indignação” (7d57fd07-23fd-4ca0-ac2b-186802c8ca89).
O conflito atraiu a atenção internacional, com o presidente chinês, Xi Jinping, a expressar apoio ao Brasil contra o “unilateralismo e o protecionismo” (ccc5b76d-ef9e-4510-a0ab-f220e6576c36).
A organização Repórteres sem Fronteiras também se pronunciou, acusando Trump de instrumentalizar a liberdade de expressão para justificar as sanções comerciais (f5b6cde3-0c7c-4aa5-926f-ab381d42caec).













