A decisão gerou uma forte reação democrata e levantou preocupações sobre a integridade do processo democrático norte-americano.
Numa mensagem na sua rede social, Trump determinou que o Departamento do Comércio começasse a trabalhar num novo censo, afirmando que “as pessoas que estão no nosso país ilegalmente NÃO SERÃO CONTADAS NO CENSO” (d029b751-c4e5-4554-b30c-a193dd55800f). Esta medida vai contra a prática estabelecida, uma vez que a Constituição dos EUA exige a contagem de “todas as pessoas em cada Estado” para a atribuição de representação no Congresso e no Colégio Eleitoral. A decisão surge em paralelo com uma proposta no Texas, apoiada por Trump, para redesenhar o mapa eleitoral do estado, o que poderia acrescentar cinco lugares para o Partido Republicano na Câmara dos Representantes. Em resposta, dezenas de congressistas democratas do Texas abandonaram o estado para bloquear a votação, levando o governador republicano a ameaçar com a sua detenção (20de9bc9-94c2-4277-ac2b-75b73422e7aa). O conflito escalou a nível nacional, com o governador da Califórnia, Gavin Newsom, a satirizar o estilo de comunicação de Trump e a ameaçar com medidas semelhantes no seu estado para neutralizar os ganhos republicanos (64c99397-3639-448d-8250-336d3d3cb49b).













