Segundo o The New York Times, Trump assinou uma ordem que fornece uma base oficial para operações militares contra certos cartéis latino-americanos, que a sua administração considera organizações terroristas (02aa270b-e631-4f77-8c72-75ade1f186aa).

Esta medida levanta questões legais sobre o uso de força letal fora de um conflito armado autorizado. Em paralelo, a procuradora-geral dos EUA, Pam Bondi, anunciou o aumento da recompensa pela captura de Maduro, acusando-o de ser “um dos maiores narcotraficantes do mundo e uma ameaça à segurança nacional” dos Estados Unidos.

Bondi afirmou que a agência anti-narcotráfico (DEA) apreendeu 30 toneladas de cocaína ligadas a Maduro e aos seus parceiros (31b2926e-a61a-4579-9032-07e536a28f41, 6e38d295-dbba-4684-b93f-9a88cbba1dc6).

O governo venezuelano reagiu prontamente, com o ministro dos Negócios Estrangeiros, Yvan Gil, a classificar a oferta como “patética” e “ridícula”, considerando-a uma “cortina de fumo” e uma “manobra de distração desesperada” (f7d45d71-acca-40b4-829d-ba4e3c497e2d, 4541016e-9a69-492a-82b0-52b2f2773cb5).

O parlamento venezuelano também denunciou as “novas tentativas do imperialismo norte-americano de repetir velhas fórmulas de ingerência grosseira” (d5b165af-aad1-4acd-afd7-3aee977faf3f).