A medida levanta sérias questões jurídicas, nomeadamente se a morte de um suspeito que não represente uma ameaça iminente, às mãos de militares norte-americanos, seria considerada homicídio, uma vez que estas operações não se enquadram num conflito armado formalmente autorizado pelo Congresso.

A Casa Branca defendeu a decisão, afirmando que “a prioridade do presidente Trump é proteger a pátria”.

Esta política representa uma militarização significativa da luta contra o narcotráfico, desfocando as fronteiras entre a aplicação da lei e a ação militar, com potenciais implicações profundas para a soberania e as relações com os países da América Latina.