A reunião marcou o primeiro encontro entre os dois líderes desde 2018 e o regresso de Putin aos EUA após uma década de ausência. A cimeira, realizada na Base Aérea de Elmendorf-Richardson, foi caracterizada por ambos os líderes como "construtiva" e decorreu com "respeito mútuo".
Donald Trump descreveu a reunião como "extremamente produtiva", afirmando que "acordámos muitos pontos", embora tenha admitido que "não há acordo até que haja um acordo".
A sua posição evoluiu ao longo do encontro; inicialmente focado em obter um cessar-fogo rápido, Trump passou a defender a negociação direta de "um acordo de paz" abrangente para pôr fim à guerra.
Vladimir Putin, por seu lado, sublinhou que se encontravam reunidas as condições para terminar o conflito "o mais rapidamente possível" e apelou a Kyiv e aos países europeus para que aceitassem as conclusões da cimeira "com um espírito construtivo". No entanto, a falta de resultados tangíveis foi lamentada por observadores externos, como a Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), que considerou "lamentável que a cimeira [...] não tenha produzido resultados significativos".
A ausência do Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, foi um ponto central, com Trump a afirmar após o encontro que o fim do conflito dependia agora do líder ucraniano.













