A posição conjunta sublinha a necessidade de envolvimento europeu nas negociações de paz e adverte que Moscovo não tem poder de veto sobre a adesão da Ucrânia à União Europeia e à NATO.
Num comunicado conjunto, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, o presidente do Conselho Europeu, António Costa, e os líderes do Reino Unido, Alemanha, Finlândia, Itália e Polónia, manifestaram o seu apoio à próxima fase das negociações. "Tal como previsto pelo Presidente Trump, o próximo passo deverá ser agora novas negociações, incluindo o Presidente Zelensky [...] Estamos também prontos para trabalhar com o Presidente Trump e o Presidente Zelensky no sentido de uma cimeira trilateral com apoio europeu", escreveram.
A declaração surgiu depois de Trump ter informado os líderes europeus sobre o resultado do seu encontro com Putin.
A ideia de uma reunião a três foi também apoiada por figuras como o senador norte-americano Lindsey Graham, que expressou um otimismo cauteloso de que tal encontro poderia terminar a guerra "bem antes do Natal". O Presidente Zelensky também reiterou a importância do envolvimento europeu "em cada etapa de forma a trazer garantias de segurança fiáveis, ao lado dos Estados Unidos", refletindo um consenso transatlântico sobre a necessidade de uma frente unida na busca por uma paz duradoura.













