e solicitou reforços de estados liderados por republicanos, como a Virgínia Ocidental (300-400 soldados), Ohio (150) e Carolina do Sul (200).
A justificação oficial foi a necessidade de “restabelecer a ordem pública” numa cidade que Trump descreveu como “invadida por gangues violentos”.
A ação presidencial foi, no entanto, recebida com forte oposição por parte das autoridades locais.
O procurador-geral do Distrito de Columbia processou a administração federal pelo que considerou uma “tomada hostil” da polícia da capital, argumentando que a medida era inconstitucional. Críticos apontaram que a justificação de uma onda de crime era infundada, com estatísticas a demonstrarem que a criminalidade violenta na cidade se encontrava em mínimos de várias décadas.
A organização Human Rights Watch classificou a mobilização militar como um “prenúncio de autoritarismo”.
A controvérsia legal levou a uma reviravolta, com o Departamento de Justiça a anunciar que o governo federal iria desistir de assumir o controlo total da polícia da cidade, uma decisão celebrada pela presidente da câmara, Muriel Bowser, como “uma vitória”.













