A iniciativa visa acelerar as negociações para um acordo de paz definitivo, com o apoio declarado dos principais líderes europeus.

A proposta surgiu rapidamente após a cimeira do Alasca, posicionando Trump como o mediador central no conflito.

Fontes familiarizadas com uma chamada entre Trump e líderes europeus indicaram que o presidente americano desejava realizar o encontro trilateral “rapidamente, já em 22 de agosto”.

A ideia foi bem recebida pelos aliados europeus.

Num comunicado conjunto, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e outros líderes afirmaram estar “prontos para trabalhar com o Presidente Trump e o Presidente Zelensky no sentido de uma cimeira trilateral com apoio europeu”.

O chanceler alemão, Friedrich Merz, sugeriu mesmo que o encontro poderia ocorrer na Europa.

A proposta reflete a nova abordagem de Trump, que passou a defender um acordo de paz em vez de um cessar-fogo, acreditando que um encontro a três seria o formato mais eficaz para finalizar os detalhes.

O senador Lindsey Graham expressou otimismo, afirmando que, se a reunião trilateral acontecesse, a guerra poderia terminar “bem antes do Natal”.

O próprio Presidente Zelensky já tinha manifestado o seu desejo de uma reunião neste formato, sublinhando a importância do envolvimento americano para se alcançarem “soluções eficazes”.