Nas suas declarações, publicadas na rede social Truth Social, o presidente norte-americano colocou o ónus da decisão sobre o seu homólogo ucraniano.
"O Presidente ucraniano Zelensky pode pôr fim à guerra com a Rússia quase imediatamente, se quiser", escreveu Trump.
As condições implícitas neste acordo são claras e representam um afastamento significativo das posições defendidas por Kiev e pelos seus aliados europeus.
Trump afirmou que "não há hipótese de recuperar a Crimeia cedida por Obama" e que "NÃO HÁ HIPÓTESE DE A UCRÂNIA ENTRAR NA NATO". Esta postura representa uma pressão direta sobre Zelensky antes do encontro de ambos na Casa Branca, sugerindo que a paz está ao alcance da Ucrânia, desde que esta aceite abdicar de partes do seu território e da sua soberania em matéria de alianças de segurança. Em resposta, Zelensky manifestou o desejo de uma "paz duradoura" e não de uma simples pausa no conflito, sublinhando que a Constituição ucraniana impossibilita a cessão de territórios.













