A reunião, que se seguiu a uma cimeira entre Trump e Vladimir Putin no Alasca, juntou em Washington figuras como Emmanuel Macron, Friedrich Merz, Giorgia Meloni, Keir Starmer, Ursula von der Leyen e Mark Rutte, numa demonstração de unidade transatlântica.
O ambiente foi descrito como positivo, com Zelensky a afirmar que teve "uma conversa muito boa" e que foi "realmente a melhor" com o presidente americano.
O foco principal das discussões foi a procura de um acordo de paz completo, em detrimento de uma solução temporária.
Trump expressou claramente a sua preferência, declarando: "Não acho que seja necessário um cessar-fogo".
A sua abordagem diplomática direta ficou patente quando interrompeu a reunião com os líderes europeus para uma conversa telefónica com Vladimir Putin, sinalizando o seu papel central como mediador entre Kiev e Moscovo.
Esta cimeira destacou a mudança na estratégia de Trump, que passou a pressionar por um acordo de paz definitivo, colocando o ónus da decisão sobre Zelensky. A dinâmica entre os líderes também captou a atenção, com as expressões faciais da primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, a tornarem-se virais, sugerindo que, apesar da frente unida, poderiam existir diferentes perspetivas sobre a abordagem de Trump nos bastidores.













