A administração Trump já havia acusado Maduro de tráfico de drogas e terrorismo durante o seu primeiro mandato, alegando que o líder venezuelano chefia o "Cartel dos Sóis", uma acusação que Caracas rejeita.

A situação é agravada pela mobilização de 4.000 agentes norte-americanos, principalmente fuzileiros navais, nas águas da América Latina e do Caribe para combater o narcotráfico.

A Procuradora-Geral dos EUA, Pam Bondi, também destacou a confiscação de 700 milhões de dólares em bens ligados a Maduro.

Este episódio representa uma escalada na política de "pressão máxima" de Washington, que combina sanções económicas, acusações criminais e incentivos financeiros para desestabilizar o governo venezuelano.