A operação envolveu a ativação de aproximadamente 800 soldados da Guarda Nacional da capital, reforçados por contingentes adicionais de estados liderados por republicanos, como a Virgínia Ocidental (300-400 soldados), Ohio (150) e Carolina do Sul (200). Além da presença militar, registou-se um aumento exponencial de agentes de agências federais como o FBI, a DEA e o ICE nas ruas da cidade.
A procuradora-geral dos EUA, Pam Bondi, nomeada para supervisionar a operação, anunciou que a campanha resultou em 465 detenções e na apreensão de 68 armas numa semana.
A intervenção federal provocou uma forte reação das autoridades de Washington D.C.
A presidente da câmara, Muriel Bowser, e o procurador-geral, Brian Schwalb, processaram o governo federal, classificando a ação como uma "tomada hostil" e um abuso de autoridade que infringia o direito da cidade à autogestão. A disputa legal levou a uma reviravolta, com o Departamento de Justiça a desistir de assumir o controlo total da polícia da capital, uma decisão celebrada por Bowser como "uma vitória".













