A missão, que poderá envolver também um submarino nuclear e o destacamento de 4.000 fuzileiros navais, foi concebida para se prolongar por vários meses.
A ação militar é acompanhada por uma ofensiva diplomática e financeira.
O Presidente Trump duplicou para 50 milhões de dólares a recompensa por informações que levem à captura de Maduro.
A retórica da Casa Branca endureceu, com a porta-voz Karoline Leavitt a classificar o governo venezuelano como um “cartel narcoterrorista” e Maduro como o “líder fugitivo desse cartel”.
A procuradora-geral, Pam Bondi, reforçou esta visão, afirmando que Maduro “é hoje um dos maiores narcotraficantes do mundo”.
Em resposta, o governo venezuelano qualificou as ações dos EUA como “intervencionistas e ilegais”, alertando para “consequências perigosas”.
Nicolás Maduro anunciou a mobilização de 4,5 milhões de milicianos para garantir a cobertura de todo o território, enquanto Caracas também posicionou meios navais nas suas águas.













