Trump deixou claro que a Ucrânia não fará parte da Aliança Atlântica, mas que os EUA estarão "envolvidos" no esforço de segurança, que deverá ser liderado por potências europeias como França, Alemanha e Reino Unido.

Numa entrevista, Trump descartou o envio de tropas americanas para o terreno, afirmando: "Têm a minha garantia".

Contudo, admitiu a possibilidade de fornecer "apoio aéreo".

O secretário-geral da NATO, Mark Rutte, confirmou que cerca de 30 países poderão participar neste esforço, mas sublinhou que os detalhes do envolvimento norte-americano ainda estão por definir.

Esta abordagem pragmática procura equilibrar as exigências de segurança da Ucrânia com as realidades geopolíticas, colocando a responsabilidade primária da defesa nos ombros dos aliados europeus.