A porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, afirmou que Donald Trump recorrerá a "todos os meios" para impedir que as drogas cheguem aos EUA.

Esta ação militar é complementada por uma forte pressão diplomática e financeira, incluindo uma recompensa de 50 milhões de dólares por informações que levem à captura de Maduro. Em resposta, o Presidente venezuelano denunciou a manobra como uma tentativa de "mudança de regime" de forma "terrorista e militar". Maduro ordenou a mobilização de 4,5 milhões de milicianos para defender o país, afirmando: "Chega de ameaças!

A Venezuela rejeita-vos".

O ministro da Defesa venezuelano, Vladimir Padrino López, advertiu os EUA para não "ousarem meter a mão" na Venezuela, afirmando que uma agressão seria sentida em toda a América Latina.

O confronto reflete a política de máxima pressão de Trump sobre o governo chavista, que não reconhece como legítimo.