Estas medidas, justificadas pela necessidade de combater uma alegada onda de criminalidade, geraram controvérsia e oposição pública. A 11 de agosto, Trump invocou uma lei que lhe permite intervir na autoridade da cidade, destacando mais de 1.900 membros da Guarda Nacional e agentes federais para patrulhar as ruas.
A medida foi recebida com desaprovação pela maioria dos cidadãos, com uma sondagem da Reuters/Ipsos a indicar que apenas 38% dos americanos a apoiam.
No âmbito desta intervenção, Trump anunciou a intenção de aplicar a pena capital para homicídios cometidos na cidade, abolida em 1981. “Se alguém assassinar alguém na capital, pena de morte”, afirmou o presidente, descrevendo-a como “uma medida preventiva muito forte”. Críticos, como o comentador Bill Maher, veem estas ações como parte de um “golpe de estado em câmara lenta”, que normaliza a presença militar nas ruas e prepara o terreno para uma eventual disputa eleitoral. O governador do Illinois, JB Pritzker, também criticou a intenção de Trump de expandir esta política para cidades como Chicago, acusando-o de ser um “aspirante a ditador”.














