Caracas denunciou as ações como uma tentativa de "mudança de regime" de forma "terrorista e militar".
A administração norte-americana intensificou a sua postura contra o governo venezuelano, deslocando contratorpedeiros e, segundo a imprensa, planeando enviar 4.000 fuzileiros para a região das Caraíbas, supostamente para combater o narcotráfico.
A Casa Branca designou grupos como o Tren de Aragua como organizações terroristas e aumentou a recompensa pela captura de Maduro para 50 milhões de dólares. A porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, afirmou que Washington está preparada para “usar todo o seu poder” para travar o fluxo de drogas. Em resposta, o Presidente Maduro classificou as ações como uma tentativa “imoral, criminosa e ilegal” de golpe e ordenou a mobilização de 4,5 milhões de milicianos para defender o país.
O ministro da Defesa venezuelano, Vladimir Padrino López, advertiu os EUA para não “ousarem meter a mão” na Venezuela.
A escalada levou o secretário-geral da ONU, António Guterres, a apelar a ambos os países para que “resolvam as diferenças por meios pacíficos”.














