A Casa Branca endureceu o seu discurso, descrevendo o governo de Nicolás Maduro como um “cartel narcoterrorista” e afirmando que não ficará de braços cruzados.
A porta-voz Karoline Leavitt evitou confirmar um possível ataque, mas insistiu que Washington está preparado para “utilizar qualquer meio” para levar os responsáveis à justiça.
Esta postura é sustentada por uma expressiva demonstração de força militar, com o envio de mais de 4.000 militares, incluindo fuzileiros navais, contratorpedeiros, navios de transporte anfíbio e um submarino nuclear para patrulhar as Caraíbas. O Exército dos EUA divulgou imagens da operação, que, segundo Washington, visa combater os cartéis de droga e conta com o apoio de países como Argentina, Paraguai e Equador. Em resposta, o Presidente Nicolás Maduro acusou os EUA de procurarem uma “mudança de regime” de forma “terrorista e militar”, denunciando uma “escalada de ações hostis”. Maduro ordenou a mobilização de 4,5 milhões de milicianos e o envio de navios da Marinha para patrulhar as águas territoriais, aumentando a tensão na região e o receio de uma escalada militar.














