O porta-voz presidencial, Nabil Abu Rudeineh, alertou que a decisão "só aumentará a tensão e a escalada" e apelou à administração Trump para que a revertesse.

A comunidade internacional também se manifestou: a União Europeia pediu aos EUA que reconsiderassem a medida, e o ministro das Relações Exteriores da França, Jean-Noël Barrot, protestou contra as restrições, afirmando que "a Assembleia-Geral da ONU não pode sofrer quaisquer restrições de acesso".

O Presidente Abbas contactou o seu homólogo espanhol, Pedro Sánchez, agradecendo o apoio de Espanha contra o veto americano.

A ONU, por sua vez, através do seu porta-voz, indicou que irá pedir esclarecimentos ao Departamento de Estado, lembrando os compromissos dos EUA como país anfitrião da organização.