O objetivo é restringir o acesso da China a semicondutores cruciais para áreas como a inteligência artificial.
O Gabinete da Indústria e Segurança dos EUA especificou que, embora as empresas possam solicitar licenças de exportação, não serão emitidas autorizações que permitam "aumentar a capacidade de produção" ou "melhorar a tecnologia" das unidades na China.
Esta política surge apesar de, em maio, Trump ter anunciado um alívio parcial das restrições no âmbito das negociações comerciais, demonstrando a complexidade e a natureza flutuante das relações sino-americanas sob a sua presidência.














