A Casa Branca minimizou os rumores, que Trump classificou como “loucos” e “notícias falsas”, mas a falta de explicações claras manteve o assunto no centro das atenções. O presidente, de 79 anos, não era visto em público desde uma longa reunião de gabinete a 26 de agosto, o que levou a que frases como “Onde está Trump?” se tornassem tendência nas redes sociais. A situação foi agravada por declarações do vice-presidente, JD Vance, que, embora afirmando que Trump está em “boa forma”, não descartou a possibilidade de ter de assumir a presidência em caso de uma “terrível tragédia”.
Trump reapareceu publicamente para jogar golfe e, mais tarde, numa conferência de imprensa sobre o ataque a uma embarcação venezuelana, onde eram visíveis hematomas nas suas mãos, escondidos por maquilhagem.
A Casa Branca justificou a sua ausência como parte de “um feriado prolongado”, mas não explicou a origem dos hematomas.
Alguns analistas médicos citados pela imprensa americana sugeriram que poderiam ser causados por problemas circulatórios.
O próprio Trump, numa publicação na Truth Social, respondeu aos rumores, afirmando: “Nunca me senti melhor na minha vida”.
A saúde do presidente é um tema sensível, especialmente dada a sua idade e as tentativas anteriores da administração de esconder problemas de saúde.














