A rusga, descrita como um "ataque" pela imprensa, ocorreu numa unidade de produção de baterias, um projeto conjunto de 4,3 mil milhões de dólares entre o Hyundai Motor Group e a LG Energy Solution, considerado o maior investimento económico na história do estado da Geórgia. Cerca de 450 pessoas foram detidas, incluindo mais de 30 funcionários sul-coreanos que se encontravam legalmente no país, mas que foram acusados de realizar trabalhos incompatíveis com o seu estatuto de imigração. A operação, que envolveu várias agências federais como o FBI e a DEA, foi justificada como parte de uma investigação sobre "práticas de emprego ilegais".
O governo sul-coreano reagiu prontamente, com o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Lee Jae-woong, a declarar que "as atividades económicas das nossas empresas que investem nos Estados Unidos e os interesses de nossos cidadãos não devem ser indevidamente violados".
O incidente é visto como um exemplo da crescente repressão da administração Trump contra a imigração e do seu impacto negativo nos negócios, mesmo quando a Casa Branca tenta atrair mais investimento estrangeiro.














