As autoridades detiveram entre 450 e 560 pessoas, incluindo imigrantes que entraram ilegalmente no país e outros cujos vistos tinham caducado ou não permitiam trabalhar.
A maioria dos detidos era da Coreia do Sul, o que levou a uma reação imediata do governo sul-coreano. O porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Lee Jaewoong, expressou "preocupação e pesar", afirmando que "as atividades económicas das nossas empresas a investir nos Estados Unidos e os interesses dos nossos cidadãos não podem ser violados indevidamente na aplicação da lei dos EUA". A embaixada dos EUA em Seul foi contactada para transmitir esta preocupação.
A rusga, que envolveu agências como o FBI e a DEA, foi justificada pelo Departamento de Segurança Interna como parte de "uma investigação criminal em curso sobre alegações de práticas ilegais de emprego e outros crimes federais graves". Esta ação insere-se na política de imigração mais dura da administração Trump, que tem realizado operações semelhantes em quintas, restaurantes e estaleiros de obras, como parte de uma agenda de deportação em massa.














