A acusação de conspiração surgiu após os líderes Xi Jinping, Vladimir Putin e Kim Jong-un terem assistido juntos a uma parada militar em Pequim.
Numa mensagem na sua rede social, Trump escreveu: "Parece que perdemos a Índia e a Rússia para a China mais profunda e obscura.
Que tenham um longo e próspero futuro juntas!".
Esta declaração refletia a sua frustração com a aproximação entre Nova Deli e Pequim, especialmente após a Índia ter aumentado a compra de petróleo russo, o que levou os EUA a aplicar tarifas de 50% sobre produtos indianos. No entanto, horas depois de ter dado a Índia como "perdida", Trump recuou durante uma conferência de imprensa na Casa Branca.
Questionado sobre o assunto, afirmou: "Não creio que tenhamos perdido a Índia".
Embora tenha admitido estar "muito desiludido" com a compra de petróleo russo, insistiu que tem "uma relação muito boa com Modi", o primeiro-ministro indiano. Esta oscilação na retórica evidencia a complexidade das relações diplomáticas da sua administração, que mistura ameaças comerciais com tentativas de manter laços pessoais com líderes mundiais. A tensão com a Índia também foi alimentada por relatos de que Modi teria evitado atender chamadas de Trump em quatro ocasiões.














