Esta ação gerou forte oposição de líderes locais e resultou em desafios legais que questionam a autoridade presidencial.
Desde junho, a administração Trump tem aumentado a presença militar em cidades da oposição.
Em Washington D.C., o presidente colocou a polícia local sob controlo federal e destacou mais de 1.000 soldados, o que o procurador-geral do distrito qualificou como uma "ocupação militar involuntária" e processou a administração. Em Los Angeles, a mobilização de cerca de 4.000 militares para acompanhar operações de imigração levou a protestos e a uma ação judicial do estado da Califórnia. Um juiz federal considerou a ação ilegal, determinando que o governo violou a lei que proíbe o uso de militares para a aplicação da lei doméstica.
O governador da Califórnia, Gavin Newsom, celebrou a decisão, afirmando: "DONALD TRUMP PERDE DE NOVO".
Trump também ameaçou intervir em Chicago, que considerou "a mais perigosa do mundo", e em Nova Orleães.
O governador do Illinois, JB Pritzker, acusou Trump de planear secretamente uma "invasão por tropas americanas" e de fabricar uma crise para fins políticos. As autoridades locais argumentam que as estatísticas mostram uma diminuição da criminalidade e que não necessitam nem desejam uma intervenção militar, que veem como uma manobra autoritária e uma violação da autonomia local.














