Ao anunciar a decisão, Trump afirmou que o evento “será realmente magnífico” e que a propriedade está convenientemente localizada perto do aeroporto, permitindo que “cada país terá o seu próprio edifício”.

Para responder às críticas sobre o potencial benefício financeiro pessoal, o presidente assegurou: “Não ganharemos dinheiro nenhum com isto”.

Esta não é a primeira vez que Trump tenta utilizar uma das suas propriedades para um evento diplomático de alto nível.

Durante o seu primeiro mandato, planeou acolher uma cimeira do G7 no mesmo local, mas acabou por recuar perante uma vaga de acusações de corrupção. O anúncio foi acompanhado por outras decisões diplomáticas: Trump confirmou que não irá comparecer na cimeira do G20 de 2025 na África do Sul, país que acusa de “perseguir pessoas brancas”, enviando o seu vice-presidente, J.D.

Vance, em sua representação.

Adicionalmente, revelou ter convidado os presidentes da Rússia, Vladimir Putin, e da China, Xi Jinping, para a cimeira de 2026 na sua propriedade, sublinhando a sua intenção de usar o evento para reunir líderes globais sob os seus termos.