"Não ganharemos dinheiro nenhum com isto", assegurou o presidente ao anunciar a escolha do local.

Trump descreveu o evento como "magnífico", destacando a proximidade do imóvel ao aeroporto e a capacidade de cada país ter o seu próprio edifício. Esta não é a primeira vez que Trump tenta usar esta propriedade para um evento diplomático de alto nível; durante o seu primeiro mandato (2017-2021), quis acolher uma cimeira do G7 no mesmo local, mas recuou após uma onda de acusações de corrupção. Em simultâneo com este anúncio, Trump confirmou que não irá comparecer na cimeira do G20 de 2025, na África do Sul, acusando o país de perseguir pessoas brancas.

Os Estados Unidos serão representados pelo vice-presidente, J.D.

Vance.

Para a cimeira de 2026 na sua propriedade, Trump estendeu um convite aos presidentes da Rússia, Vladimir Putin, e da China, Xi Jinping, para estarem presentes. A decisão de acolher um evento de tal magnitude numa propriedade privada do presidente em exercício levanta questões éticas e sobre a utilização de um cargo público para benefício pessoal, um tema recorrente durante a sua presidência.