CUIDADO!!".

Em resposta, o ministro do Interior venezuelano, Diosdado Cabello, acusou os EUA de cometerem "execuções extrajudiciais", questionando: "Assassinaram 11 pessoas sem passar pela justiça.

Pergunto se isso é aceitável".

A tensão aumentou com a denúncia do Pentágono de que caças venezuelanos sobrevoaram um navio da Marinha dos EUA de forma "provocatória".

Trump reagiu com veemência, garantindo que se as aeronaves venezuelanas colocarem as forças norte-americanas "numa posição perigosa, serão abatidas".

Nicolás Maduro, por sua vez, acusou os EUA de enviarem navios de guerra porque querem os "recursos naturais" da Venezuela e advertiu que, se o país for atacado, entrará "imediatamente num período de luta armada".

O secretário-geral da ONU, António Guterres, manifestou preocupação com a hostilidade crescente, apelando a uma solução pacífica.