Eles denunciaram que o secretário, conhecido pela sua posição antivacinas, demitiu especialistas de renome, restringiu o acesso a vacinas contra a covid-19 e cortou financiamento para o desenvolvimento de novos imunizantes.
A crise intensificou-se com a demissão da diretora Susan Monarez, que, segundo os seus advogados, foi forçada a sair por se recusar a seguir "orientações não científicas e perigosas". Numa audiência no Senado, Kennedy Jr. negou as acusações, afirmando que Monarez "não fez o seu trabalho" e que precisava de "despedir algumas destas pessoas para garantir que isto não volta a acontecer". O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, saiu em defesa pública da agência, afirmando que "o trabalho dos Centros de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos tem sido inestimável e deve ser protegido". Tedros realçou a "parceria estreita e duradoura" entre as duas organizações, numa altura em que a relação se tornou mais complexa desde que Trump assinou um decreto para retirar os EUA da OMS.














