Num discurso, questionou: "Não sei porque é que Chicago não nos telefona a dizer: ‘Por favor, ajudem-nos’".
A retórica foi acompanhada de ações visuais, como a publicação de uma imagem nas redes sociais onde surge com Chicago em chamas ao fundo, com a legenda "Adoro o cheiro das deportações pela manhã".
Apesar de mais tarde negar estar a "entrar em guerra", a sua administração já tinha mobilizado tropas para Washington D.C.
e Los Angeles.
A medida encontrou forte resistência.
O governador do Illinois, J.B. Pritzker, acusou Trump de ser um "ditador" e declarou que "Chicago não quer tropas nas suas ruas". O presidente da Câmara de Chicago, Brandon Johnson, reforçou: "Não queremos nem precisamos de uma ocupação militar". A legalidade da ação foi posta em causa quando um juiz federal considerou ilegal o uso da Guarda Nacional em operações de imigração em Los Angeles, determinando que a administração violou uma lei que proíbe o uso de forças militares para a aplicação da lei doméstica.
A Casa Branca, no entanto, planeia estender a militarização, ignorando a rejeição dos autarcas e governadores democratas.














