O presidente argumentou que "Departamento de Guerra" é um "nome mais apropriado, especialmente tendo em conta a situação atual do mundo" e que, sob essa designação, os Estados Unidos "alcançaram algumas das suas maiores vitórias militares", referindo-se às duas Guerras Mundiais.

A decisão foi implementada de imediato, com a atualização da sinalética no Pentágono e a alteração do site oficial de "defense.gov" para "war.gov". O secretário do departamento, Pete Hegseth, apoiou a medida, afirmando que "não se trata apenas de mudar o nome, trata-se de restaurar o espírito guerreiro" do Exército dos EUA. O general Dan Caine, Chefe do Estado-Maior Conjunto, prometeu que o novo Departamento de Guerra "lutará de forma decisiva, não em conflitos intermináveis". A alteração reverte a decisão de 1947, quando o nome foi mudado para Departamento de Defesa como parte de uma estratégia mais diplomática durante a Guerra Fria.

Embora a ordem executiva permita o uso do novo título em comunicações oficiais, ainda não é claro se a mudança permanente exigirá a aprovação do Congresso, um ponto sobre o qual o próprio Trump admitiu não ter a certeza, dizendo: "Mas vamos descobrir".