Os advogados de Trump argumentaram que ele não deveria ter de pagar a quantia devido a uma decisão do Supremo Tribunal que alargou a imunidade presidencial, solicitando um novo julgamento, mas o argumento foi rejeitado. Esta condenação seguiu-se a um julgamento anterior, em 2023, no qual Trump já tinha sido considerado culpado por abuso sexual contra Carroll num provador de uma loja em 1996 e condenado a pagar cinco milhões de dólares. Após esse veredicto, Trump continuou a atacar o caráter e a veracidade de Carroll, o que levou ao segundo julgamento focado exclusivamente nos danos causados por essas novas declarações difamatórias.

Durante o processo, Trump descreveu o caso como parte de uma iniciativa para o difamar e impedir o seu regresso à Casa Branca.

Os seus advogados queixaram-se de que o juiz os impediu de alegar a inocência de Trump em relação à agressão sexual no segundo julgamento, mas o juiz determinou que essa questão já tinha sido resolvida pelo primeiro júri.