O documento contém um diálogo imaginado entre as personagens "Donald" e "Jeffrey", onde discutem ter "certas coisas em comum" e partilhar um "segredo maravilhoso". A carta termina com a frase: "Feliz aniversário - e que cada dia seja mais um segredo maravilhoso".

A Casa Branca reagiu de forma contundente, com o vice-chefe de gabinete, Taylor Budowich, a afirmar no X (antigo Twitter): "Está na hora de a News Corp abrir o livro de cheques, a assinatura não é dele.

DIFAMAÇÃO!".

A porta-voz Karoline Leavitt denunciou as "informações falsas destinadas a alimentar a conspiração democrata".

O próprio Trump já tinha negado a autoria de tal carta, afirmando: "Estas não são minhas palavras, não é a maneira como eu falo. Além disso, eu não desenho".

No entanto, uma análise do The New York Times aponta que a assinatura na carta, que usa apenas o primeiro nome "Donald" e termina com uma cauda, corresponde à rubrica que Trump reserva para notas pessoais, distinguindo-se das suas assinaturas oficiais completas.

A divulgação ocorre num momento de pressão bipartidária para a publicação dos chamados "arquivos de Epstein".