Ao assinar a ordem, Trump justificou a mudança afirmando que “Departamento de Guerra” é um nome “mais apropriado, especialmente tendo em conta a situação atual do mundo” e que “tinha um som mais forte”.

Evocou o passado, lembrando que foi sob este nome que os Estados Unidos alcançaram as suas “maiores vitórias militares”, referindo-se à Primeira e Segunda Guerras Mundiais.

A implementação foi imediata, com a sinalética no Pentágono e o website oficial a serem atualizados para refletir a nova designação.

O Secretário Pete Hegseth, agora intitulado Secretário de Guerra, reforçou a intenção da medida, declarando que “não se trata apenas de mudar o nome, trata-se de restaurar o espírito guerreiro” do exército americano. O Chefe do Estado-Maior Conjunto, General Dan Caine, prometeu que o Departamento de Guerra lutaria “para ganhar, não para evitar perder”. Embora a ordem executiva permita o uso do novo título em comunicações oficiais, permanece a incerteza se o Congresso terá de aprovar a alteração para que esta se torne permanente. A decisão foi enquadrada numa retórica mais ampla de projeção de força, como evidenciado por uma publicação de Trump sobre a cidade de Chicago, onde afirmou que esta iria descobrir “porque é que se chama Departamento de Guerra”.