A Casa Branca tem negado veementemente as alegações, classificando-as como uma “farsa democrata” para manchar a sua presidência.
Os democratas no Congresso têm mantido o assunto na agenda, tentando forçar uma votação no Senado para obrigar o Departamento de Justiça a divulgar todos os arquivos do caso, uma medida que foi rejeitada pela maioria republicana.
Trump, descrito nos artigos como um “ex-amigo de Epstein”, tem-se oposto à divulgação e conseguido controlar os congressistas do seu partido. A controvérsia intensificou-se com a divulgação, por parte dos democratas, de uma carta sexualmente sugestiva dirigida a Epstein em 2003, alegadamente assinada por Trump.
A missiva, que continha um diálogo imaginado entre os dois e um esboço de um busto feminino, foi categoricamente negada pela Casa Branca.
A porta-voz Karoline Leavitt afirmou que “O Presidente não escreveu esta carta. Não assinou esta carta”, e que a administração apoia o uso de peritos em caligrafia para provar a sua falsidade.
O governo de Trump chegou mesmo a processar o The Wall Street Journal, que noticiou a existência da carta pela primeira vez.
O caso continua a ser uma arma política, alimentando teorias da conspiração e mantendo o escrutínio sobre as ligações passadas de Trump com Epstein.














