A operação, parte da agenda de deportações em massa da administração Trump, destacou-se pela sua dimensão e por visar um projeto considerado o maior desenvolvimento económico da história da Geórgia.

O governo sul-coreano reagiu prontamente, expressando preocupação e enviando um avião para repatriar os seus cidadãos.

O Presidente sul-coreano, Lee Jae Myung, alertou que o incidente poderia ter um "impacto significativo nas futuras decisões de investimento". A crise expôs a ausência de um sistema de vistos eficaz que permita às empresas sul-coreanas enviar trabalhadores qualificados para projetos nos EUA, uma reivindicação antiga de Seul.

O Presidente Donald Trump decidiu não expulsar os trabalhadores, e numa declaração posterior, questionou se os profissionais qualificados deveriam permanecer nos EUA para formar pessoal local ou regressar ao seu país.

A diplomacia sul-coreana respondeu que, devido ao impacto psicológico da detenção, seria "preferível que regressassem primeiro a casa", posição aceite pela administração norte-americana.