A cerimónia foi também marcada pela homenagem ao recém-assassinado ativista Charlie Kirk.
Num tom solene, acompanhado pela primeira-dama Melania Trump e pelo secretário da Defesa Pete Hegseth, o Presidente declarou que "nessa manhã terrível, há 24 anos, o tempo parou", renovando o "voto sagrado de que nunca esqueceremos o 11 de setembro de 2001". Trump recordou que, naquele dia, "monstros selvagens atacaram os próprios símbolos da nossa civilização", mas que os americanos "mostraram ao mundo que nunca cederemos, nunca nos dobraremos, nunca nos renderemos".
A sua mensagem enfatizou a resiliência e a capacidade de retaliação do país, citando a captura e morte de Osama bin Laden como uma "mensagem inequívoca para todos os inimigos do mundo".
Contudo, o discurso teve um desvio significativo para a política contemporânea quando Trump prestou uma longa homenagem a Charlie Kirk, assassinado na véspera.
O Presidente anunciou que iria condecorar postumamente o seu aliado com a Medalha Presidencial da Liberdade, ligando assim a memória dos ataques terroristas à atual luta contra o que considera ser a violência política da "esquerda radical".
Esta fusão de temas transformou um evento de unidade nacional num palco para reforçar a sua agenda política.














