Iryna Zarutska, de 23 anos, que fugiu da guerra na Ucrânia em 2022, foi esfaqueada mortalmente a 22 de agosto por Decarlos Brown Jr., um homem com um extenso historial criminal e problemas de saúde mental.
Após a divulgação do vídeo do ataque, o caso ganhou notoriedade nacional e o Presidente Trump reagiu de forma veemente.
Numa publicação nas redes sociais, classificou o suspeito como um "animal" e defendeu que este deveria receber um "julgamento 'rápido' e ser condenado apenas à pena de morte.
Não pode haver outra opção".
A Casa Branca reforçou esta narrativa, com a porta-voz Karoline Leavitt a sublinhar que Brown fora detido 14 vezes desde 2011 e que um "juiz democrata" o libertou sem fiança em janeiro.
Trump aproveitou o caso para culpar "juízes, políticos e ativistas da esquerda radical" por uma política de "captura e libertação de bandidos e assassinos", alegando que os democratas estão a semear o caos nas cidades que governam.
O Presidente instou o seu governo a ser "implacável" com os criminosos, afirmando: "Devemos responder com força e determinação.
É tudo o que eles entendem".














