Embora Trump tenha decidido não expulsar os trabalhadores, que foram repatriados pela Coreia do Sul, o episódio causou alarme entre empresas estrangeiras.

Paralelamente, um relatório do Congressional Budget Office (CBO) estimou que os planos de deportação de Trump poderiam reduzir a população imigrante em 320.000 pessoas, abrandando o crescimento populacional e afetando a força de trabalho. As políticas da administração também foram alvo de condenação por parte de líderes religiosos, com bispos católicos a criticarem a separação de famílias e o "incitar ao medo". No campo legal, a administração obteve uma vitória importante quando o Supremo Tribunal autorizou agentes de imigração em Los Angeles a deterem suspeitos com base em fatores como a "etnia aparente" e o sotaque, uma decisão que a juíza Sonia Sotomayor descreveu como a sujeição de inúmeras pessoas a "indignidades".