O incidente causou um embaraço diplomático com a Coreia do Sul, um importante aliado e investidor nos EUA, que teve de enviar um avião para repatriar os seus cidadãos.

Apesar da tensão, Trump admitiu a possibilidade de acordos futuros para permitir a entrada de trabalhadores qualificados para formar americanos.

Paralelamente, o Supremo Tribunal autorizou os agentes de imigração em Los Angeles a deterem suspeitos com base em critérios como “etnia aparente” e “sotaque”, considerados “fatores relevantes” quando combinados com outros elementos.

Esta decisão, que reverteu uma ordem judicial anterior que impedia detenções baseadas em preconceitos, foi vista como uma vitória significativa para a Casa Branca.

A juíza Sonia Sotomayor, num voto discordante, criticou a decisão, afirmando que sujeita “inúmeras outras pessoas” a “indignidades”.

As políticas de imigração de Trump também foram condenadas por líderes católicos, que as acusaram de “separar famílias, incitar ao medo e perturbar a vida da Igreja americana”.