Esta reunião surge após a prorrogação, em agosto, de uma trégua tarifária que suspendeu novos impostos até novembro e que se seguiu a acordos parciais sobre semicondutores e terras raras.
Apesar destes avanços, as tensões permanecem elevadas.
O Presidente Trump ameaçou com novas medidas se a China não garantir o fornecimento de minerais estratégicos ou se mantiver o seu apoio à Rússia no contexto da guerra na Ucrânia.
A imprensa chinesa, embora reconhecendo que os canais de comunicação se tornaram “rotineiros”, exigiu “sinceridade” a Washington, alertando que políticas “unilaterais e de pressão” dificultarão acordos.
O encontro em Madrid é visto mais como um esforço para manter o diálogo do que como uma oportunidade para avanços substanciais na guerra comercial.
Os dados comerciais refletem o conflito, com uma queda de 13,5% no comércio bilateral nos primeiros oito meses de 2025.
A nova ronda de negociações poderá preparar o terreno para um encontro presencial entre Trump e o Presidente chinês, Xi Jinping, na cimeira da APEC em outubro.














