Se a medida for confirmada, a maioria dos setores poluentes deixará de ter esta obrigação.
Críticos, como Julie McNamara da Union of Concerned Scientists, alertaram para as consequências: “Se não conseguimos saber o que uma empresa está a fazer, não podemos responsabilizá-la”.
A medida complicaria também o cálculo das emissões totais dos EUA, o segundo maior emissor mundial.
Esta iniciativa insere-se numa estratégia mais ampla de reverter as políticas de combate às alterações climáticas, facilitando a produção de petróleo e gás. A reabertura da discussão sobre o futuro da gestão das terras públicas americanas, sob o lema “Drill, baby, drill”, sinaliza a intenção de expandir a extração de recursos, o que, segundo oponentes, levará à destruição ambiental.
Desde o seu regresso ao poder, Trump, cuja campanha foi financiada pela indústria petrolífera, tem consistentemente desmantelado regulamentações ambientais.













